Este vai ser um Natal de estreias: o primeiro enquanto casado, o primeiro longe de casa e o primeiro a bordo de uma plataforma (em que se trabalha todas as 24 horas do dia). Já agora, julgo que será também o primeiro sem receber presentes...
Apesar destas condicionantes todas, estou certo que mal nenhum virá ao mundo. Ou no máximo, ao "nosso" mundo. Sim, porque apesar de estar rodeada pela família, com as crianças a alegrar a casa, a missa do galo e os pés à lareira, sei que a Sofia já se habituou à minha presença (já passamos três natais juntos) nesse dia de partilha, pelo que acredito que vá sentir tanto a minha falta tanto quanto eu sentirei a de todos.
Contudo, desnecessário será dizer que isso não limita minimamente as nossas acções e espírito: estaremos no pensamento um do outro e isso significa bem mais do que a troca de presentes. O Natal para nós será noutro dia, pode ser no dia 30 (dia em que volto a casa), que ninguém dará por nada...
A festa será passada de forma diferente (mais no meu caso), mas isso é só um pormenor que não trará menos alegria de viver. Pelo contrário, é nestas alturas que nos devemos lembrar das coisas boas que a vida nos tem proporcionado. E se faço isso constantemente, desta vez não haverá excepção. Esse é o melhor presente, que recebo todos os dias: a confiança de que estamos a construir uma vida de qualidade, em que os sentimentos se sobrepõem a tudo o resto. Haja amor e o restante virá por acréscimo...
Apesar destas condicionantes todas, estou certo que mal nenhum virá ao mundo. Ou no máximo, ao "nosso" mundo. Sim, porque apesar de estar rodeada pela família, com as crianças a alegrar a casa, a missa do galo e os pés à lareira, sei que a Sofia já se habituou à minha presença (já passamos três natais juntos) nesse dia de partilha, pelo que acredito que vá sentir tanto a minha falta tanto quanto eu sentirei a de todos.
Contudo, desnecessário será dizer que isso não limita minimamente as nossas acções e espírito: estaremos no pensamento um do outro e isso significa bem mais do que a troca de presentes. O Natal para nós será noutro dia, pode ser no dia 30 (dia em que volto a casa), que ninguém dará por nada...
A festa será passada de forma diferente (mais no meu caso), mas isso é só um pormenor que não trará menos alegria de viver. Pelo contrário, é nestas alturas que nos devemos lembrar das coisas boas que a vida nos tem proporcionado. E se faço isso constantemente, desta vez não haverá excepção. Esse é o melhor presente, que recebo todos os dias: a confiança de que estamos a construir uma vida de qualidade, em que os sentimentos se sobrepõem a tudo o resto. Haja amor e o restante virá por acréscimo...
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