Depois de dois anos nesta vida de idas e regressos, sei que ainda nos custa dizer adeus de cada vez que nos separamos...
A opção de vida que fizemos (terá sido imposta? não me parece...) obriga a estas despedidas constantes, apesar de, na verdade, nunca estarmos sem contacto durante muito tempo, felizmente. Todas custam e, apesar de já nos termos habituado, parece que é sempre a primeira vez...
Para a Sofia, sei que lhe custa não me ter em casa a preparar-lhe o almoço, à noite para a abraçar, enfim, aquelas coisas a que todos nós facilmente nos acostumamos...
Mas até nisso lhe tenho de dar o valor! Não é por estar sozinha durante algumas semanas que deixa de viver, de aproveitar as coisas boas que a solidão também pode proporcionar: chegar a casa e comer cereais ao jantar, não ter ninguém a dizer-lhe para ir para a cama quando está a dormitar no sofá, entre outras coisas.
Tenho a certeza que preferia ter-me ao seu lado todos os dias, mas é bom saber que a pessoa com quem decidi partilhar as minhas opções está de plena alma e coração neste compromisso entre o que queremos e o que tem que ser. As prioridades estão bem estabelecidas e percebemos que tudo tem o seu tempo e espaço, pelo que tiramos o máximo partido de todas as situações.
Amanhã estou de viagem novamente, para três semanas no Mar do Norte, e mais uma despedida se avizinha. Mas, tal como até agora, pode custar, mas ultrapassa-se, pois sabemos que estamos sempre um com o outro, para onde quer que vamos!
A opção de vida que fizemos (terá sido imposta? não me parece...) obriga a estas despedidas constantes, apesar de, na verdade, nunca estarmos sem contacto durante muito tempo, felizmente. Todas custam e, apesar de já nos termos habituado, parece que é sempre a primeira vez...
Para a Sofia, sei que lhe custa não me ter em casa a preparar-lhe o almoço, à noite para a abraçar, enfim, aquelas coisas a que todos nós facilmente nos acostumamos...
Mas até nisso lhe tenho de dar o valor! Não é por estar sozinha durante algumas semanas que deixa de viver, de aproveitar as coisas boas que a solidão também pode proporcionar: chegar a casa e comer cereais ao jantar, não ter ninguém a dizer-lhe para ir para a cama quando está a dormitar no sofá, entre outras coisas.
Tenho a certeza que preferia ter-me ao seu lado todos os dias, mas é bom saber que a pessoa com quem decidi partilhar as minhas opções está de plena alma e coração neste compromisso entre o que queremos e o que tem que ser. As prioridades estão bem estabelecidas e percebemos que tudo tem o seu tempo e espaço, pelo que tiramos o máximo partido de todas as situações.
Amanhã estou de viagem novamente, para três semanas no Mar do Norte, e mais uma despedida se avizinha. Mas, tal como até agora, pode custar, mas ultrapassa-se, pois sabemos que estamos sempre um com o outro, para onde quer que vamos!
1 comentário:
Não importa a distância, porque depois de uma despedida e de uma longa viagem vem sempre o "matar da saudade".
Boa viagem e eu trato dela enquanto tiveres fora, pelo menos vou tentar.
^^
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